A
GLÂNDULA TIMO E AS TÉCNICAS DE CURA DA MEDICINA HOLÍSTICA TRADICIONAL
Desde
1988 venho me questionando sobre a relação entre o Amor metafísico (que
vivenciei uma única - e inesquecível! - vez) e o Amor físico (que experimentei
centenas de vezes!). E já se passaram mais de 20 anos da minha experiência
mística e holística com o Amor Cósmico e de lá para cá sempre me indaguei sobre
aquele fenómeno maravilhoso e misterioso que se manifestou no centro do meu
peito em 1988. Eu sabia desde o primeiro dia da experiência que tive, que havia
pelo menos dois planos de experiência/vivência acontecendo simultaneamente: o
físico e o metafísico. E que o plano metafísico (dos chacras) era a raiz da
energia humana – o nosso lado transcendente. E o plano físico era o meio, o
caminho de realização física e material – o nosso lado imanente. Mas, o que me
intrigava era saber qual parte do plano físico estava de fato ligado ao plano
metafísico do chacra cardíaco. Hoje, após todos esses longos anos de incertezas
e questionamentos tenho que admitir que a resposta está nas glândulas,
principalmente a glândula TIMO. Ela tem um papel vital no processo de regulação
do humor; no processo imunológico e; no processo de refinamento das emoções
entre tantas outras funções.
Gostaria de sugerir um desafio académico aos médicos e pesquisadores em geral
que possuem mentes abertas: pesquisem a relação entre a glândula timo, o chacra
cardíaco e o sistema imunológico. Acredito que nessa relação estão as respostas
para várias doenças tais como a Sida, o Cancro, etc. Essa hipótese está baseada
numa vivência mística que tive em 1988. Eu vivenciei em meu peito o fenómeno da
interligação dos planos energéticos subtil (dos chacras) e concreto (glândulas
timo, pineal e outras). Assim, parto de uma experiência íntima para a
formulação de uma hipótese e não o caminho contrário (da hipótese para o teste
ou experiência) que é muito comum nos processos de pesquisa científica. Sugiro
aos médicos e todas as pessoas (pesquisadoras ou não) ligadas às áreas de saúde
que estudem o conteúdo do livro MEDICINA VIBRACIONAL: A MEDICINA DO FUTURO do
médico-pesquisador Dr. Richard Gerber. Nesse livro vocês encontrarão subsídios
técnicos e científicos para buscarem uma conexão entre a TIMO, o CHACRA e o
SISTEMA IMUNOLÓGICO.
A ciência
precisa alargar seus horizontes como já vem fazendo muito bem nos campos de
conhecimento da genética, física quântica e a astrofísica. Mas, mesmo assim
precisamos urgentemente de hipóteses metafísicas para descortinarmos um mundo
de fenómenos subtis responsáveis por boa parte das doenças crónicas. Sinto
intuitivamente que quando os cientistas decidirem testar a hipótese da
causalidade descendente (do plano metafísico para o plano físico, ou do plano
qualitativo para o plano quantitativo) daremos um passo gigantesco fenomenal
para explicarmos uma série de doenças de origem ainda desconhecida. A ciência
moderna ainda não sabe penetrar no mundo essencial qualitativo das energias subtis das emoções humanas. Essa crítica foi realizada em minha monografia de
dissertação de mestrado defendida em 1992 na COPPE/UFRJ. Em outras palavras, as
energias descobertas pela ciência ainda são insuficientes para identificarem um
conjunto de fenómenos causadores de anomalias no campo energético do sistema
complexo e multidimensional da consciência e das transformações que ocorrem na
relação entre psique e corpo físico.
Uma coisa eu descobri e constatei em minhas experiências íntimas (vivências): a
forma como vemos um objecto (seja ele físico ou metafísico) afecta o objecto
observado (essa tese é também uma afirmativa da física quântica moderna). Isso
implica dizer que o universo guarda segredos no próprio modo e ato de se
observar um fato ou fenómeno. Ou seja, não existe neutralidade no campo
científico e nem no campo do senso comum. O tempo todo estamos afectando o mundo
e somos afectados pelos outros a nossa volta. Existe uma fronteira invisível
entre o que nos é desconhecido e o que já é conhecido. A transição de um lado
para o outro acontece em planos da percepção em que estamos agindo ou
construindo – de um modo geral estamos inconscientes na ocasião da transição.
As doenças, enquanto fenómenos naturais são também criadas pela forma como nos
conduzimos na relação que temos com as multidimensionalidades das energias que
circulam entre o homem e a natureza. Somos seres extremamente sensíveis,
plurais e abertos para o cosmos. Nesse contexto, todos os fenómenos nos afectam
(directa ou indirectamente) sem que tenhamos sensibilidade para vermos as suas
origens no nascimento deles. Por exemplo, as explosões solares (muito comuns na
superfície do sol) afectam os sistemas de radar dos pássaros, baleias, seres
humanos, celulares, satélites etc.
Então a nossa realidade nos guarda o maior mistério que é a essência ou
qualidade dos fenómenos. O essencial é invisível porque não se mede
quantitativamente. As doenças são visíveis pelos seus efeitos, o princípio
delas é desconhecido na sua origem. Nesse sentido, precisamos adoptar uma nova
abordagem científica que seja compatível com o objecto ou fenómeno observado.
Pois, só vemos o que nos é compatível com o nosso nível de consciência. O comum
é o centro da curva normal (na área da estatística), os extremos são
incompreensíveis e invisíveis para o nosso olhar viciado.
Eu vou revelar aqui uma descoberta que fiz em 1988: o que chamamos de
impressões digitais são na verdade centros de energia (chacras (ou chakras)
menores), verdadeiros receptores ou antenas captadoras de energias subtis
cósmicas. Pergunto, então: quantos dos meus leitores alcançarão essa verdade
vivenciada por mim em 1988? O Amor tão falado por Jesus Cristo está situado no
centro do peito e tem uma relação directa com a glândula TIMO. Por isso, que
alguns autores e pesquisadores afirmam que a falta de amor no mundo é a maior
desgraça que afecta a paz e a saúde humana em todos os tempos. Ou seja, quando
esse chacra principal não está funcionando bem a glândula timo também não está
em sua potencialidade nos resguardando na sua relação com o sistema
imunológico. E ai ficamos vulneráveis - sem defesa!
Bernardo
Melgaço da Silva
Prof. e Pesquisador do Núcleo de Estudos Sobre Ciência, Espiritualidade e Filosofia
– NECEF/URCA (Universidade Regional do Cariri)
HTTP://bernardomelgaco.blogspot.com Extraído de: http://www.followscience.com/article/science/a-glandula-timo-e-as-t...
(CONTINUA)
Passei para divulgar o trabalho da minha nora: www.buchholz.com.br
ResponderEliminarSim, somos seres sensíveis!Ótimo texto para compreensão da vida.
Abraço.